Saturday, November 26, 2005

EXPOSIÇÃO - INSCRIÇÕES


EXPOSIÇÃO, DE 16 À 30 DE DEZEMBRO, NO ESPAÇO ARTE DO INSS.
Informãções cel. 9105 1159
Rua Anchieta, 3051
Rejane

Monday, November 14, 2005

Premio Velázquez de las Artes Plásticas España

Pablo Palazuelo gana el Premio Velázquez de las Artes Plásticas España, Abril de 2004 El pintor y escultor abstracto Pablo Palazuelo, de 87 años, fue galardonado hoy con el Premio Velázquez 2004, en reconocimiento "a la coherencia de su trayectoria y a su capacidad de conciliar rigor y misterio", según el jurado, que respaldó su candidatura "por mayoría". Palazuelo, nacido en Madrid, fue premiado asimismo "por la singularidad de una obra secreta que se inscribe en las coordenadas de la abstracción europea y ya reconocida por el premio Kandinsky", señala el acta del jurado, que, en ausencia de la ministra de Cultura -debido un almuerzo en el Palacio Real-, fue leída por el secretario de Estado de Cultura, Luis Alberto de Cuenca. Del jurado formaron parte el director de la Real Academia de Bellas Artes, Ramón González de Amezúa, como presidente; los directores de los Museos del Prado y del Reina Sofía, Miguel Zugaza y Juan Manuel Bonet, respectivamente; el presidente de la Fundación Amigos del Museo del Prado, Carlos Zurita; el ex ministro de Cultura de México y actual embajador de ese país en Italia, Rafael Tovar y de Teresa, y el filósofo catalán Eugenio Trías. Los doce miembros del jurado se completaron con los nombres de José Guirao, Francisco Calvo Serraller, Pablo J. Rico, Alfredo Taján, Marga Paz López y Nuria Enguita, mientras que el director general de Bellas Artes, Joaquín Puig de la Bellacasa, actuó de secretario. "Es un premio justísimo, que se concede a un gran artista de una reputación extraordinaria, y de una originalidad y una categoría personal singulares. Un cuadro suyo se reconoce enseguida", dijo, en la rueda de prensa convocada en la Secretaria de Estado de Cultura, el director de la Academia de Bellas Artes. Sigue trabajando a sus 87 añosPalazuelo, que a sus casi 88 años -los cumplirá el 6 de octubre- sigue trabajando infatigablemente y en la pasada edición de ARCO presentó, en el stand de Soledad Lorenzo, su obra más reciente, "es un buen ejemplo de que los artistas no se retiran nunca. Trabajan hasta el día de su muerte", dijo Amezúa. El director de la Academia no quiso dar los nombres de los restantes candidatos al premio y sólo dijo que fueron "muchos, todos de relevancia artística", entre ellos bastantes sudamericanos, y que, si hubieran podido, habrían dado "dos o tres premios con gran satisfacción". "Es una gran noticia", dijo Miguel Zugaza, que se refirió al premiado como "pintor casi secreto cuya obra y trayectoria han sido tan importantes para la formulación del arte vanguardista de la posguerra. Radicalidad y juventud en su arte"El propio Chillida fue uno de los que recibieron su fecunda influencia", añadió el director del Prado, que destacó "la radicalidad y juventud con que siempre afronta el arte" Palazuelo. La candidatura de Pablo Palazuelo había sido presentada por Antoni Tapies, en su calidad de ganador de la edición anterior del Velázquez; así como por la Academia de Bellas Artes, por Pablo J. Rico y por la Asociación Española de Críticos de Arte (AECA), y, según se indicó en la rueda de prensa, ganó "por amplia mayoría" después de una serie de votaciones eliminatorias. Además de los 90.000 euros de su dotación económica, el premio Velázquez incluye la organización de una gran exposición sobre la obra del galardonado en el Reina Sofía -la de Tapies está aún por celebrar y será diferente de la que actualmente tiene lugar en el MACBA, según dijo hoy Luis Alberto de Cuenca-, y la posibilidad de designar a un artista de menos de 35 años como destinatario de la beca Velázquez, dotada con 30.000 euros.

Wednesday, November 02, 2005

Artista ganha retrospectiva no Masp

Artista plástico cearense ganha retrospectiva no Masp
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PEDRO IVO DUBRA do Guia da Folha

As figuras de gatos, que se multiplicam como coelhos, podem ser uma peculiaridade marcante e às vezes criticadas pelo que têm de fórmula comercial, mas não apenas delas vive a obra de Aldemir Martins, 82. Abordando motivos variados, uma retrospectiva, cuja abertura ocorre hoje (dia 24), no Masp, reúne 192 criações --136 pinturas e 56 trabalhos em papel-- do cearense, que se espraiam entre os anos de 1945 e 2005.Com curadoria do próprio Martins e de Umberto Mateus, "Aldemir Martins por Aldemir Martins - Sete Décadas de Sucessos Artísticos" é resultado de uma pesquisa de dois anos. As peças expostas, algumas delas inéditas, são divididas em núcleos temáticos, entre os quais há animais, cangaceiros, rendeiras, naturezas-mortas e paisagens."As pessoas conhecem o Aldemir muito superficialmente, pensam sempre no 'Aldemir dos gatos'", considera Mateus, 46, que é assistente do artista. Um livro, "Aldemir Martins por Aldemir Martins", será lançado por ocasião da exposição.É a segunda vez em que o pintor e gravador expõe individualmente no Masp, embora date dos anos 40 a sua ligação com a instituição. À época, fez cursos de história da arte, gravura e monitoria. Em 1946, radicou-se em São Paulo.Masp (av. Paulista, 1.578, 1º andar, Bela Vista, tel. 3251-5644). Ter. a dom.: 11h às 18h (a bilheteria fecha às 17h). Até 28/8. Ingr.: R$ 10 (grátis p/ menores de dez e maiores de 60 anos). Visitas monitoradas com agendamento pelo tel. 3283-2585.

Bienal

Arte Bienal por todos os lados
Quinta edição do evento será inaugurada hoje
EDUARDO VERAS


A dido cultural do México no Brasil, Felipe Ehrenberg não reprime o entusiasmo: - Este ano, em todo o continente, do Canadá à Patagônia, só há dois ou três eventos que importam. Um deles é a Bienal do Mercosul. Se Ehrenberg tem ou não tem razão, o porto-alegrense poderá conferir a partir de amanhã - e de graça. A Bienal abre as portas a partir das 9h (confira os locais na página central e na página 10). A inauguração oficial, hoje à noite, no Santander Cultural, com a presença do ministro Gilberto Gil, está restrita a convidados. A mostra porto-alegrense já é saudada internacionalmente como uma das mais importantes do mundo, ao lado da centenária Bienal de Veneza, da cinqüentenária Bienal de São Paulo e da badalada Bienal do Whitney. - No Exterior, já há mais expectativa pela Bienal do Mercosul do que pela Bienal de São Paulo - garante Ehrenberg, curador da participação mexicana na Capital. Paulo Sergio Duarte, curador-geral da megaexposição, se faz mais modesto. Desde que assumiu o cargo, vem falando na necessidade de se cunhar a idéia de uma "Bienal de Porto Alegre", em lugar de "Bienal do Mercosul". Também diz que, na concepção do evento, não quis defender teses ou provar teorias. Escolheu as relações entre arte e espaço como tema porque essa é uma questão recorrente na História da Arte desde pelo menos o Renascimento. Comentando os núcleos históricos que estarão no Santander e no Margs, Paulo Sergio (paraibano que vive no Rio, professor da Universidade Candido Mendes) fazia questão de sublinhar: - Não é uma exposição que lança mão do elemento espetacular, ela lança mão da delicadeza. Claro que há números e nomes que poderiam alimentar uma abordagem espetaculosa: investimentos de R$ 10 milhões, esculturas monumentais em pleno Largo Glênio Peres, a maior retrospectiva do escultor mineiro Amilcar de Castro, participação de nomes quase míticos da arte performática, como a iugoslava Marina Abramovic, mais de 170 artistas de sete países. Diz o curador, porém, que há dados mais importantes. Ontem, pela manhã, em entrevista coletiva, enfatizou: - Esse evento tem uma responsabilidade muito grande num país como o nosso, tem um compromisso muito particular com o grande público. Sua missão principal é ampliar o público da arte contemporânea. É essa a missão de meu projeto curatorial. É isso que Porto Alegre tem a chance de conferir a partir de amanhã.
( eduardo.veras@zerohora.com.br )
Horário para visitação:
De terças a domingos
Das 09:00 às 21:00 horas
Entrada Franca

Tuesday, November 01, 2005

O artista que pintava desenhando

CULTURA
A arte de Belmiro de Almeida nas telas, desenhos e caricaturas Belmiro de Almeida.
O artista que pintava desenhando



Pouco conhecido do público, Belmiro Barbosa de Almeida é muito admirado pela qualidade de seu trabalho e por suas propostas de arte inovadoras. Bem humorado e brincalhão, era presença constante em rodas boêmias.
(saiba mais no link)